quarta-feira, 29 de setembro de 2010

O Poder da Vontade

Querer é poder! O poder da vontade é ilimitado. O homem, consciente de si mesmo, de seus recursos latentes, sente crescerem suas forças na razão dos esforços. Sabe que tudo o que de bem e bom desejar há de, mais cedo ou mais tarde, realizar-se inevitavelmente, ou na atualidade ou na série das suas existências, quando seu pensamento se puser de acordo com a Lei divina. E é nisso que se verifica a palavra celeste: “A fé transporta montanhas.”


Não é consolador e belo poder dizer: “Sou uma inteligência e uma vontade livres; a mim mesmo me fiz, inconscientemente, através das idades; edifiquei lentamente minha individualidade e liberdade e agora conheço a grandeza e a força que há em mim. Amparar-me-ei nelas; não deixarei que uma simples dúvida as empane por um instante sequer e, fazendo uso delas com o auxílio de Deus e de meus irmãos do espaço, elevar-me-ei acima de todas as dificuldades; vencerei o mal em mim; desapegar-me- ei de tudo o que me acorrenta às coisas grosseiras para levantar o vôo para os mundos felizes!”


Vejo claramente o caminho que se desenrola e que tenho de percorrer. Esse caminho atravessa a extensão ilimitada e não tem fim; mas, para guiar-me na estrada infinita, tenho um guia seguro – a compreensão da lei de vida, progresso e amor que rege todas as coisas; aprendi a conhecer-me, a crer em mim e em Deus. Possuo, pois, a chave de toda elevação e, na vida imensa que tenho diante de mim, conservar-me-ei firme, inabalável na vontade de enobrecer-me e elevar-me, cada vez mais; atrairei, com o auxílio de minha inteligência, que é filha de Deus, todas as riquezas morais e participarei de todas as maravilhas do Cosmo.


Minha vontade chama-me: “Para frente, sempre para frente, cada vez mais conhecimento, mais vida, vida divina!” E com ela conquistarei a plenitude da existência, construirei para mim uma personalidade melhor, mais radiosa e amante. Saí para sempre do estado inferior do ser ignorante, inconsciente de seu valor e poder; afirmo-me na independência e dignidade de minha consciência e estendo a mão a todos os meus irmãos, dizendo- lhes:


Despertai de vosso pesado sono; rasgai o véu material que vos envolve, aprendei a conhecer-vos, a conhecer as potências de vossa alma e a utilizá-las. Todas as vozes da Natureza, todas as vozes do espaço vos bradam: “Levantai-vos e marchai! Apressai- vos para a conquista de vossos destinos!”


A todos vós que vergais ao peso da vida, que, julgando-vos sós e fracos, vos entregais à tristeza, ao desespero, ou que aspirais ao nada, venho dizer: “O nada não existe; a morte é um novo nascimento, um encaminhar para novas tarefas, novos trabalhos, novas colheitas; a vida é uma comunhão universal e eterna que liga Deus a todos os seus filhos.”


A vós todos, que vos credes gastos pelos sofrimentos e decepções, pobres seres aflitos, corações que o vento áspero das provações secou; Espíritos esmagados, dilacerados pela roda de ferro da adversidade, venho dizer-vos:


“Não há alma que não possa renascer, fazendo brotar novas florescências. Basta-vos querer para sentirdes o despertar em vós de forças desconhecidas. Crede em vós, em vosso rejuvenescimento em novas vidas; crede em vossos destinos imortais. Crede em Deus, Sol dos sóis, foco imenso, do qual brilha em vós uma centelha, que se pode converter em chama ardente e generosa!


“Sabei que todo homem pode ser bom e feliz; para vir a sê-lo basta que o queira com energia e constância. A concepção mental do ser, elaborada na obscuridade das existências dolorosas, preparada pela vagarosa evolução das idades, expandir-se-á à luz das vidas superiores e todos conquistarão a magnífica individualidade que lhes está reservada.


“Dirigi incessantemente vosso pensamento para esta verdade: podeis vir a ser o que quiserdes. E sabei querer ser cada vez maiores e melhores. Tal é a noção do progresso eterno e o meio de realizá-lo; tal é o segredo da força mental, da qual emanam todas as forças magnéticas e físicas. Quando tiverdes conquistado esse domínio sobre vós mesmos, não mais tereis que temer os retardamentos nem as quedas, nem as doenças, nem a morte; tereis feito de vosso “eu” inferior e frágil uma alta e poderosa individualidade!”

LÉON DENIS. O PROBLEMA DO SER, DO DESTINO E DA DOR.

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O Espiritismo
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quinta-feira, 15 de julho de 2010

Reflexões Profundas


"Assim, a alma humana sempre se elevará, subindo a escala dos desenvolvimentos infinitos. Chegará o tempo em que a inteligência predominará cada vez mais, desprendendo-se da crisálida* carnal, estendendo, afirmando seu império sobre a matéria, criando com seus esforços novos e mais amplos meios de percepção e manifestação. Os sentidos, por sua vez, apurados, verão se ampliar seu círculo de ação. O cérebro humano se tornará um templo misterioso, de naves vastas e profundas, cheias de harmonias, vozes, perfumes, instrumento admirável ao serviço de um espírito que se tornou mais sutil e mais poderoso. Ao mesmo tempo que a personalidade humana – alma e organismo – a pátria terrestre se transformará. Para que o meio evolua, é preciso que primeiramente o indivíduo evolua. É o homem quem faz a humanidade, e a humanidade, por sua ação constante, transforma sua morada. Há equilíbrio absoluto e relação íntima entre o moral e o físico. O pensamento e a vontade são as ferramentas por excelência com as quais podemos transformar tudo em nós e ao redor de nós. Tenhamos apenas pensamentos elevados e puros; aspiremos a tudo o que é grande, nobre e belo. Pouco a pouco sentiremos nosso próprio ser se regenerar e, com ele, do mesmo modo, todas as camadas sociais, o globo e a humanidade! Em nossa ascensão, chegaremos a compreender melhor e a praticar essa comunhão universal que une todos os seres. Inconsciente nos estados inferiores da existência, essa comunhão torna-se cada vez mais consciente à medida que o ser se eleva e percorre os degraus inumeráveis da evolução, para chegar, um dia, ao estado de espiritualidade em que cada alma, irradiando o brilho das potências adquiridas, nos impulsos de seu amor, vive da vida de todos e se sente unida a todos na obra eterna e infinita".


LÉON DENIS.

O PROBLEMA DO SER, DO DESTINO E DA DOR.

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Perguntas e Respostas Livro O Consolador.

Emmanuel (espírito) / psicografia de Chico Xavier




Questão 96 –Toda moléstia do corpo tem ascendentes espirituais?


-As chagas da alma se manifestam através do envoltório humano,. O corpo doente reflete o panorama interior do espírito enfermo. A patogenia é um conjunto de inferioridades do aparelho psíquico.


E é ainda na alma que reside a fonte primária de todos os recursos medicamentosos definitivos. A assistência farmacêutica do mundo não pode remover as causas transcendentes do caráter mórbido dos indivíduos. O remédio eficaz está na ação do próprio espírito enfermiço.


Podeis objetar que as injeções e os comprimidos suprimem a dor; todavia, o mal ressurgirá mais tarde nas células do corpo. Indagareis, aflitos, quanto às moléstias incuráveis pela ciência da Terra e eu vos direi que a reencarnação, em si mesma, nas circunstâncias do mundo envelhecido nos abusos, já representa uma estação de tratamento e de cura e que há enfermidades d ‘ alma, tão persistentes, que podem reclamar várias estações sucessivas, com a mesma intensidade nos processos regeneradores.






Questão 97 –Se as enfermidades são de origem espiritual, é justo a aplicação dos medicamentos humanos, a cirurgia, etc, etc?


-O homem deve mobilizar todos os recursos ao seu alcance, em favor do seu equilíbrio orgânico. Por muito tempo ainda, a Humanidade não poderá prescindir da contribuição do clínico, do cirurgião e do farmacêutico, missionários do bem coletivo. O homem tratará da saúde do corpo, até que aprenda a preserva-lo e defende-lo, conservando a preciosa saúde de sua alma.


Acima de tudo, temos de reconhecer que os serviços de defesa das energias orgânicas, nos processos humanos, como atualmente se verificam, asseguram a estabilidade de uma grande oficina de esforços santificadores no mundo. Quando, porém, o homem espiritual dominar o homem físico, os elementos medicamentosos da Terra estarão transformados na excelência dos recursos psíquicos e essa grande oficina achar-se-á elevada a santuário de forças e possibilidades espirituais junto das almas.






Questão 289 –São muitos os Espíritos em evolução na Terra, ou nas esferas mais próximas, que já viram o Cristo, experimentando a glória da sua presença divina?


-Toda a comunidade dos Espíritos encarnados na Terra, ou localizados em suas esferas de labor espiritual mais ligadas ao planeta, sentem a sagrada influência do Cristo, através da assistência de seus prepostos; todavia, pouquíssimos alcançarão a pureza indispensável para a contemplação do Mestre no seu plano divino.






Questão 290 –Poder-se-á reconhecer nas parábolas de Jesus a expressão fenomênica das palavras, guardando a eterna vibração de seu sentimento nos ensinos?






-Sim. As parábolas do Evangelho são como as sementes divinas que desabrochariam, mais tarde, em árvores de misericórdia e de sabedoria para a Humanidade.






Questão 343 –Nas leis da fraternidade, como reconhecer na Terra, o Espírito em missão?


-Precisamos considerar que o Espírito em missão experimenta, igualmente; as suas provas no trabalho a realizar, com a diferença de permanecer menos acessível ao efeito dos sofrimentos humanos, pela condição de superioridade espiritual.


Podereis, todavia, identificar a missão da alma pelos atos e palavras, na exemplificação e no ensino da tarefa que foi chamada a cumprir, porque um emissário de amor deixa em todos os seus passos o luminoso selo do bem.



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O Espiritismo

sexta-feira, 16 de abril de 2010

A INTELIGÊNCIA E OS SENTIMENTOS Léon Denis


Tempos virão em que a inteligência há de predominar cada vez mais, desembaraçando-se da crisálida carnal, estendendo, afirmando o seu domínio sobre a matéria, criando com os seus esforços meios novos e mais amplos de percepção e manifestação. Apurando-se, por sua vez, os sentidos, verão eles ampliar-se-lhes o círculo de ação. O cérebro humano tornar-se-á um como templo misterioso, de vastas e profundas naves, cheias de harmonias, vozes e perfumes, instrumento admirável ao serviço de um espírito que se tornou mais sutil e poderoso. Ao mesmo tempo que a personalidade humana, alma e organismo, a pátria terrestre se transformará. Para que se opere a evolução do meio é preciso que primeiramente se efetue a evolução do indivíduo. É o homem que faz a Humanidade, e a Humanidade, por sua ação constante, transforma a sua morada. Há equilíbrio absoluto e relação íntima entre o moral e o físico. O pensamento e a vontade são a ferramenta por excelência, com a qual tudo podemos transformar em nós e à roda de nós. Tenhamos somente pensamentos elevados e puros; aspiremos a tudo o que é grande, nobre e belo. Pouco a pouco sentiremos regenerar-se o nosso próprio ser, e com ele, do mesmo modo, todas as camados sociais, o globo e a Humanidade!

E, em nossa ascensão, chegaremos a compreender e praticar melhor a comunhão universal que une todos os seres.Inconsciente nos estados inferiores da existência, essa comunhão torna-se cada vez mais consciente, à medida que o ser se eleva e percorre os graus inumeráveis da evolução, para chegar, um dia, ao estado de espiritualidade em que cada alma, irradiando o brilho das potências adquiridas nos impulsos do seu amor, viva a vida de todos e a todos se sente unida na Obra Eterna Infinita.

O Problema do Ser, do Destino e da Dor, Parte 1, Cap. 6 – León Denis

sexta-feira, 2 de abril de 2010

O RETORNO DO APÓSTOLO CHICO XAVIER

Quando mergulhou no corpo físico, para o ministério que deveria desenvolver, tudo eram expectativas e promessas.

Aquinhoado com incomum patrimônio de bênçãos, especialmente na área da mediunidade, Mensageiros da Luz prometeram inspirá-lo e ampará-lo durante todo o tempo em que se encontrasse na trajetória física, advertindo-o dos perigos da travessia no mar encapelado das paixões bem como das lutas que deveria travar para alcançar o porto de segurança.

Orfandade, perseguições rudes na infância, solidão e amargura estabeleceram o cerco que lhe poderia ter dificultado o avanço, porém, as providências superiores auxiliaram-no a vencer esses desafios mais rudes e a crescer interiormente no rumo do objetivo de iluminação.

Adversários do ontem que se haviam reencarnado também, crivaram-no de aflições e de crueldade durante toda a existência orgânica, mas ele conseguiu amá-los, jamais devolvendo as mesmas farpas, os espículos e o mal que lhe dirigiam.

Experimentou abandono e descrédito, necessidades de toda ordem, tentações incontáveis que lhe rondaram os passos ameaçando-lhe a integridade moral, mas não cedeu ao dinheiro, ao sexo, às projeções enganosas da sociedade, nem aos sentimentos vis.

Sempre se manteve em clima de harmonia, sintonizado com as Fontes Geradoras da Vida, de onde hauria coragem e forças para não desfalecer.

Trabalhando infatigavelmente, alargou o campo da solidariedade, e acendendo o archote da fé racional que distendia através dos incomuns testemunhos mediúnicos, iluminou vidas que se tornaram faróis e amparo para outras tantas existências.

Nunca se exaltou e jamais se entregou ao desânimo, nem mesmo quando sob o metralhar de perversas acusações, permanecendo fiel ao dever, sem apresentar defesas pessoais ou justificativas para os seus atos.

Lentamente, pelo exemplo, pela probidade e pelo esforço de herói cristão, sensibilizou o povo e os seu líderes, que passaram a amá-lo, tornou-se parâmetro do comportamento, transformando-se em pessoa de referência para as informações seguras sobre o Mundo Espiritual e os fenômenos da mediunidade.

Sua palavra doce e ungida de bondade sempre soava ensinando, direcionando e encaminhando as pessoas que o buscavam para a senda do Bem.

Em contínuo contato com o seu Anjo tutelar, nunca o decepcionou, extraviando-se na estrada do dever, mantendo disciplina e fidelidade ao compromisso assumido.

Abandonado por uns e por outros, afetos e amigos, conhecidos ou não, jamais deixou de realizar o seu compromisso para com a Vida, nunca desertando das suas tarefas.

As enfermidades minaram-lhe as energias, mas ele as renovava através da oração e do exercício intérmino da caridade.

A claridade dos olhos diminuiu até quase apagar-se, no entanto a visão interior tornou-se mais poderosa para penetrar nos arcanos da Espiritualidade.

Nunca se escusou a ajudar, mas nunca deu trabalho a ninguém.

Seus silêncios homéricos falaram mais alto do que as discussões perturbadoras e os debates insensatos que aconteciam a sua volta e longe dele, sobre a Doutrina que esposava e os seus sublimes ensinamentos.

Tornou-se a maior antena parapsíquica do seu tempo, conseguindo viajar fora do corpo, quando parcialmente desdobrado pelo sono natural, assim como penetrar em mentes e corações para melhor ajudá-los, tanto quanto tornando-se maleável aos Espíritos que o utilizaram por quase setenta e cinco anos de devotamento e de renúncia na mediunidade luminosa.

Por isso mesmo, o seu foi mediunato incomparável.

...E ao desencarnar, suave e docemente, permitindo que o corpo se aquietasse, ascendeu nos rumos do Infinito, sendo recebido por Jesus, que o acolheu com a Sua bondade, asseverando-lhe:

- Descansa, por um pouco, meu filho, a fim de esqueceres as tristezas da Terra e desfrutares das inefáveis alegrias do reino dos Céus.



Autor: Joanna de Ângelis (espírito)
Psicografia de Divaldo Franco. 


Fonte: O espiritismo

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Joanna de Ângelis.

É importante ressaltar a evolução intelecto-moral dos espíritos que se comunicam com a Terra no contexto atual. E, indubitavelmente, Joanna de Ângelis é um dos espíritos de escol que possui elevado nível de razão, de "coração", bem como possui uma lista de serviço impecável prestada a Jesus.
Viveu com o Mestre Galileu, quando então chamou-se Joana de Cusa, e foi queimada viva por seguir e divulgar a Boa Nova. No século XIII foi discípula de Francisco de Assis; no século XVII foi uma magnífica intelectual e religiosa no México, com o nome de Juana Inêz de La Cruz; e, no século XIX, viveu em Salvador Bahia, com o nome de Joana Angélica de Jesus, momento histórico em que foi Abadessa, e desencarnou assassinada por defender suas tuteladas, bem como por almejar a Independência do Brasil.
No mundo espiritual, estudando e amando profundamente, adquiriu a Visão Espírita e, desse modo, quando foi criada a equipe da Codificação Espírita, ela estava lá. Joanna de Ângelis é o seu nome para a Eternidade, e contribuiu veementemente na Codificação Espírita. Há duas mensagens suas em O Evangelho Segundo o Espiritismo: cap. 9, item 7; e cap. 18, item 15. Ela assina Um Espírito Amigo.
Até o momento já escreveu 55 livros por Divaldo Franco, sendo que é a mentora espiritual do médium. Nessa imensidão de obras, reserva 12 livros que intitula de "A Série Psicológica à Luz do Espiritismo". Não é obrigatório, mas é de bom alvitre que se leia na sequência, haja vista tratar-se de uma série. Os livros, na ordem, são:
1. Jesus e Atualidade
2. O Homem Integral
3. Plenitude
4. Momentos de Saúde
5. O Ser Consciente
6. Autodescobrimento: uma busca interior
7. Desperte e Seja Feliz
8. Vida: Desafios e Soluções
9. Amor, Imbatível Amor
10. O Despertar do Espírito
11. Jesus e o Evangelho à Luz da Psicologia Profunda
12. Triunfo Pessoal

Posto isso, às vezes alguém nos acerca e ressalta: "mas não compreendo Joanna de Ângelis!"
Impossível! Ela escreve com vocabulário escorreito sim, pois, é um espírito superior, mas totalmente compreensível. E, então, no transcorrer da conversa percebe-se que a pessoa leu apenas um livro da série, por exemplo, Triunfo Pessoal, que é o 12º livro. Se vamos assitir o filme Paz na Terra 6, e não vimos os 5 anteriores, é provável que apareça alguma personagem que surgiu antes e, como não vimos os anteriores, não vamos entender de onde ela é oriunda. Dai a importância da leitura na série, pois, paulatinamente, a benfeitora espiritual vai inserindo conceitos profundos.

Agradeçamos as bençãos com que Jesus nos brinda a oportunidade reencarnatória e, assim, nos nutramos com o conhecimento e o amor de sua nobre divulgadora: Joanna de Ângelis.


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O Espiritismo

domingo, 24 de janeiro de 2010

CONTROLAR O PENSAMENTO




Não dês os teus espaços mentais para os pensamentos vulgares.
Preenche todas as brechas com idéias de edificação, da ação do bem, da felicidade própria e alheia.
É na mente que se iniciam os planos de ação.
A mente ociosa cria imagens infelizes que se corporificam com alto poder de destruição, consumindo quem os elabora e atingindo as outras pessoas.
Luta com vontade para que a “hora vazia” não se preencha de lixo mental
tornando-te infeliz ou vulgar.

Autor: Joanna de Ângelis (espírito)
Psicografia de Divaldo Franco. Do livro Seja Feliz